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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

22 DE DEZEMBRO DE 2012 DIA "D"

O Instituto Bíblico Aliança -IBIA-RJencerrou mais um semestre letivo comemorando em grande estilo na Pizzaria. Estiveram presentes o diretor prof.Gilberto Rezende e dos professores e alunos(da  dir.para esquerda: Penha  e Francisco Pedroza; Jonathan Douglas; Prof. Glauber Cardoso; Prof. Elizeu Bandeira; Marta Rezende; Deise Paiva; Prof.Gilbert Rezende; Fábio Valentim e família e Abraão Medeiros).

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2013.1.

Informações: 4125-0969 /9453-6052

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


                                            UMA CASA...
...SETE MORADORES.


                Quantos “Eus” seu corpo hospeda? Talvez esta pergunta não tenha sido feita antes para você ou até mesmo não lhe pareça familiar. Contudo, é possível pensar  que a partir de então, você consiga refletir um pouco mais acerca da quantidade de pessoas que sua casa interior hospeda.

               Pode até parecer estranho, ou lembrar um pouco  fragmento da doutrina espírita, uma vez que, falar da pluralidade de pessoas que habitam dentro de nós não é nada comum,  porém, afirmo que o assunto não tem nada a ver com a religião citada ou qualquer outra, e, sim, com a realidade vivenciada por cada um de nós.

               Dessa forma, procurarei simplificar o assunto para facilitar seu entendimento. Pois bem, o ser humano embora possua apenas uma personalidade jurídica adiquirida com o nascimento e consolidada após registro civil, com decorrer do tempo, ele descobre que vive sozinho, uma vez que,  não tem muita graça ser solitário, e por imposição  social inicia a criação de diversos personagens com os quais estabelecem  alianças duradouras ou não, e consequentemente passa a  representar cada um deles de acordo com  o seguimento da sociedade que o acolhe. São vários os tipos e representações, o primeiro protagonista da história é  o “filho”, neste caso, quando tem oportunidade de conviver com seu genitor, busca querer ser igual  ao seu pai em quase tudo, é mais ou menos assim -quando crescer quero ser igual ao meu pai, fazer as mesmas coisas que ele faz, ter os mesmos amigos que ele tem e exercer a mesma profissão. Com o passar do tempo, surge o “amigo”, através das relações interpessoais com outros amiguinhos de escola ou de esquina. Como o tempo não pára, surge então  o “namorado”, o marido”, o profissional”, “o pai”, “o líder espiritual”, etc., enfim, muitos outros integrantes podem compor o mesmo espaço habitacional, independente do tamanho da casa, eles passam a conviver dentro do mesmo LAR.

                   Diante disso tudo, você acha que é possível manter a harmonia completa entre todos os moradores? É claro que não, mas, pode-se se é entender o porque. Pense comigo, teria os sete hóspedes citados acima, os mesmos gostos e comportamentos? É quase certo que a resposta também seria  não. Daí surge a grande sacada, é dentro de nós que nasce a primeira escola de convivência social, é nela, que aprendemos  o “saber viver e respeitar as diferenças”, é preciso saber escutar alguém enquanto  estiver falando. Vale ressalta o pensamento de Jaques Lacan, que vivemos para o  outro, ou os outros que tem o mesmo direito de hóspedes na mesma casa.

                  É bom lembrar, que a maioria dos conflitos demandados em nosso dia-a-dia, é reflexo disso tudo,  são gerados por pessoas que não aprenderam a conviver com seus “EU´S”, e como consequência do não conseguir organizar sua casa interior,  passam a viver em pé de guerra consigo mesmo, dessa forma,  reflete diretamente na relação interpessoal, ou seja, com seu próximo. É preciso botar ordem na  casa interior objetivando a harmonia entre os opostos "EU´S"

Gilberto Rezende

Psicanalista Clínico

Associação de Blogueiros Cristãos: NATAL! PAGÃO OU CRISTÃO?

Associação de Blogueiros Cristãos: NATAL! PAGÃO OU CRISTÃO?: Isabel Lima - Textos Versáteis Natal, já foi natalis no latim, que tem o sentido de nascimento. Hoje, o mundo ocidental cristão, comemo...

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Associação de Blogueiros Cristãos: Uma pituca da Assembleia de Deus no Plenario do S...: Irmã Benedita Gomes da Silva Mãe do Ministro Joaquim Barbosa, Presidente do Supremo Tribunal Federal -----------------------------...

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

PARA REFLETIR ANTES DE ACEITAR A CHAMADA...


Prioridades Pastorais
Tom Ascol

Um dos maiores desafios que enfrento em minha vida pastoral é manter um equilíbrio adequado em minhas prioridades. Todo pastor precisa desempenhar vários papéis, a fim de permanecer fiel à sua chamada. Ele tem de ser um estudante da Palavra de Deus e um homem de oração; ele tem de liderar sua igreja, trabalhar muito para pregar e ensinar a Palavra, de modo que suas ovelhas estejam continuamente sendo transformadas por ela na imagem de Cristo. O pastor tem de realizar a obra de evangelista e dedicar-se à obra de lidar individualmente com os membros da igreja. Tudo isso e muito mais está incluído na obra de servir a Cristo como um pastor de almas.
Todo pastor é mais do que um pastor. Ele é primeiramente (e antes de tudo) um discípulo. Ele também é um esposo e, provavelmente, um pai. Além disso, o pastor pode assumir outros deveres relacionados ao seu ministério. De que maneira todos esses importantes papéis podem ser cumpridos, sem que o melhor do pastor seja sacrificado no altar daquilo que é bom? Mesmo nas melhores circunstâncias, esse é um desafio que nos causa temor.
Uma das perguntas que sempre faço aos meus aconselhados é esta: “Em ordem de prioridades, para o que Deus chamou você?” Essa é uma pergunta esclarecedora, porque força a pessoa a avaliar sua vida com base naquilo que é mais importante. Ocasionalmente, faço essa pergunta a mim mesmo e descubro que ela me ajuda a lutar por equilíbrio em minha vida.
 
Um Crente
Para o que Deus me chamou? Primeiramente, Ele me chamou para ser um sincero e dedicado seguidor de Cristo. Isso é tão elementar, que facilmente podemos esquecê-lo. O profissionalismo é um dos grandes perigos do ministério. Um pastor pode se tornar competente na realização do seu trabalho. Assim como todas as demais profissões, certas habilidades podem ser desenvolvidas e aprimoradas no ministério do evangelho. Ele pode se tornar tão proficiente em seu ministério público, que os outros o considerarão bem-sucedido.
Mas, quando a mentalidade do “profissionalismo” conquista um pastor, seu coração inevitavelmente começará a ser negligenciado. E o coração é a primeira ferramenta de todo pastor. Se você não está amando a Deus com todo o seu coração, porque tem negligenciado as responsabilidades básicas do discipulado, não importa o quanto você pode se tornar bem-sucedido profissionalmente. Na realidade, isso é uma vergonha.
Spurgeon nos fala sobre um pastor que “pregava tão bem e vivia tão mal, que, ao subir ele ao púlpito, todos diziam que ele nunca deveria sair dali; e, quando ele saía do púlpito, todos declaravam que tal pastor nunca mais deveria retornar ao púlpito”. Essa divisão da vida em áreas distintas pode ser aceitável em outras profissões; no entanto, dificilmente ela pode ser harmonizada com o cristianismo vital e, menos ainda, com a fidelidade no ministério pastoral.
Muitos homens bons têm tropeçado nesse primeiro nível da vida pastoral. Portanto, guarde o seu próprio coração. Leia a Palavra de Deus, antes e acima de tudo, como um crente. Um pastor precisa das mesmas coisas que ele declara que os outros necessitam. Ele deve seguir a sabedoria de Robert Murray M’Cheyne, o qual afirmou: “Deus abençoa muito mais a semelhança com Jesus do que os grandes talentos. Um pastor que vive em santidade é uma arma poderosa nas mãos de Deus”.
O apóstolo Paulo advertiu aos presbíteros de Éfeso: “Atendei por vós”. Quando ele repetiu essa advertência a Timóteo, acrescentou que fazer isso é um ingrediente essencial para salvar “tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes” (1 Tm 4.16). Os pastores têm de transformar em um assunto de prioridade e disciplina o ler, o meditar e o memorizar as Escrituras. Eles precisam também orar pela obra do Espírito Santo em suas próprias vidas. Qualquer outro procedimento pastoral, que corresponda a menos do que isso, será uma prática espiritual incorreta.
 
Um Esposo
Depois de ser um crente, Deus me chamou para ser um esposo. Assim como muitos outros pastores, desfruto da bênção de ter uma esposa crente e leal. Minha esposa, Donna, e eu entendemos com muita seriedade nossos votos de casamento; isso significa que eu tenho de colocá-la e preservá-la acima de todas as demais pessoas. Depois do Senhor Jesus, ela é a minha maior prioridade.
Ser um esposo é uma responsabilidade extraordinária. Jesus Cristo, em seu relacionamento com a igreja, tem de ser nosso modelo. Ser o cabeça de um lar é um grande desafio. Uma esposa piedosa tanto deseja quanto necessita da liderança piedosa de seu esposo. A chamada para ser um bom esposo inclui providenciar tal liderança. Cristo chama um homem para lutar contra os erros mortais da passividade autoprotetora e do autoritarismo autopreservador na maneira como ele se relaciona com sua esposa.
A esposa do pastor pode ter o papel mais difícil a desempenhar em toda a igreja. Ela vê todos os erros e falhas de seu marido e, apesar disso, a cada semana, ela tem de receber, por intermédio dele, instrução da parte de Deus. A esposa do pastor vive em uma vitrine. Expectativas irreais dos crentes podem freqüentemente trazer estresse à vida da esposa do pastor. Comentários irrefletidos, que podem ou não ter o propósito de magoar, podem ferir profundamente a esposa do pastor. Se, além dessas e de outras pressões, ela sentir que seu esposo está negligenciando-a, o fardo pode se tornar muito pesado para ser suportado. O pastor, na função de esposo, tem a responsabilidade e o privilégio de assegurar à sua esposa que ela é mais importante do que qualquer outro dos seus relacionamentos ou das suas responsabilidades. O pastor é chamado para fortalecer, estimular e ajudar sua esposa a cumprir sua vocação como uma mulher de Deus.
Minha esposa, Donna, precisa saber que ela é mais importante do que meu ministério como pastor. Quando esta mensagem é clara e regularmente transmitida, aqueles períodos inevitáveis de elevadas exigências da parte da igreja são mais facilmente atravessados.
 
Um Pai
Em terceiro lugar, Deus nos chamou para ser pais. Donna e eu temos seis filhos. Portanto, adquiri muita experiência na prática da paternidade. Se as esposas dos pastores estão constantemente sendo observadas, muito mais os filhos deles se tornam passíveis de críticas. Com freqüência, eles são sacrificados “por amor ao ministério”. Quando eu era um jovem pastor, lembro-me de estar sentado em meu escritório, enquanto ouvia um pastor aposentado cujo ministério bem-sucedido era aclamado por todos. Ele me falou sobre muitas coisas maravilhosas que havia experimentado nas igrejas em que servira ao Senhor. Finalmente, ele acrescentou: “Eu paguei um preço elevado por meu ministério. Meus filhos não aprenderam o que deveriam ter aprendido de seu pai, e hoje eles abandonaram o Senhor e a igreja”.
Enquanto ele chorava, eu pensava em suas palavras. Naquela época, meu único filho era simplesmente uma criança que estava aprendendo a andar. A atração de necessidades que nunca se acabam e de oportunidades para ministrar estava me tentando a negligenciar minha família por amor ao “meu ministério”. Deus, porém, me fez lembrar que, em termos de prioridade, Ele me chama para ser um pai, antes de me chamar para ser um pastor. Meus filhos precisam saber que, juntamente com minha esposa, eles são as pessoas mais importantes de minha vida. Minha igreja também precisa saber disso.
Um pastor pode negligenciar seus filhos facilmente, ainda que sem intenção e motivado por um conceito errôneo de que ele tem de estar sempre pronto para ministrar a outras pessoas. Mesmo nos melhores momentos, haverá algumas separações na vida familiar de um pastor. A sua chamada envolve as 24 horas diárias. Se acontecer a morte ou um acidente trágico com um dos membros da igreja, antes do pastor sair para levar seu filho a uma pescaria, seus planos têm de ser necessariamente mudados. Ele deve estar pronto para esperar tais exigências.
Por causa disso, todo pastor sempre enfrentará duas tentações. A primeira tentação é a de esperar que seus filhos simplesmente entendam as mudanças dos planos, da mesma maneira como seu pai a entende. Um pastor sabe que, às vezes, é necessário interromper certos planos, a fim de ministrar o evangelho a pessoas entristecidas. No entanto, dependendo da idade, tudo o que seu filho pode saber é que ele não precisava deixar de pescar, porque outra pessoa necessitava e recebeu o tempo e a atenção de seu pai. Quando surgirem tais ocasiões, o pastor precisa conversar com seu filho, mostrando-lhe simpatia e procurando compensá-lo de maneira intencional e razoável.
A outra tentação é a de tornar-se tão dominado pelo sentimento de culpa, por ter mudado seus planos, que o pastor chega a permitir que seu filho o manipule, levando a ações e decisões que, de outro modo, ele não seguiria propositadamente. Exercer a paternidade motivado por sentimento de culpa se tornou muito comum em nossa cultura, e infelizmente os pastores não estão imunes a isso. Os pastores têm de separar, em sua agenda, tempo para os filhos e cumpri-lo rigorosamente. Quando os planos que afetam nossos filhos tiverem de ser mudados, por causa de emergências do pastorado, precisamos ser diligentes em compensá-los.
 
Um Pastor
Deus me chamou também para ser um pastor. Esta é a minha chamada vocacional e ocupa a maior parte do meu tempo. Constantemente, eu me admiro do fato de que Deus me deu o privilégio de servi-Lo desta maneira. O ministério pastoral é a chamada vocacional mais sublime do mundo. Minhas responsabilidades pastorais têm precedência sobre quaisquer atividades que envolvam recreação ou não façam parte do ministério. Tudo o que está envolvido no pastorear o rebanho de Deus (e a Bíblia o descreve de maneira bastante compreensiva) constitui o meu dever. Neste ministério, a minha tarefa mais importante é trabalhar fielmente na pregação da Palavra e na oração. Todavia, essas duas atividades não devem ser realizadas simplesmente em um nível de profissionalismo. Pelo contrário, elas devem ser praticadas em meio à minha busca por santidade.
Existe uma solidão inevitável que acompanha o pastorado. A maior parte do trabalho no ministério pastoral pode ser feita somente quando um homem está sozinho com seu Deus. Sem esse tempo de intimidade com Deus, o tempo gasto com as pessoas não terá muito valor. Em nossos dias, existem milhares de “recursos” disponíveis aos pastores, para capacitá-los a deixar de lado a árdua tarefa de estudar as Escrituras e orar. Sermões “poderosos” e programas “garantidos” são constantemente oferecidos aos pastores com intrépida fanfarrice. Um homem com um pouco de esperteza, com pouca integridade e muitos recursos financeiros pode se manter bem suprido com uma fonte inesgotável de tais recursos. Mas ele nega a sua chamada por viver à custa do trabalho de outros, ao invés de fazer a obra de seu próprio ministério.
 
Um Auxiliador
Além dessas quatro chamadas, em minha vida, também estou envolvido em ajudar com outros esforços proveitosos. Meu trabalho no Foun-ders Ministries (editando a revista Founders Journal, publicando livros, etc.) e meu envolvimento na associação de pastores de minha cidade são importantes. Mas, em termos de prioridade, todas essas coisas ficam em um nível inferior às quatro coisas que já mencionei. Guardando isso em meu coração, posso poupar-me de muitas dores e confusão.
 
Mantendo o Equilíbrio
Como essas prioridades funcionam? Bem, aqueles que nos conhecem sabem que não praticamos sempre aquilo que escrevemos. Embora meu desejo e intenção sejam nunca me desviar dessas prioridades, muitas vezes já tive de corrigir minhas atitudes no transcorrer dos anos. Entretanto, esse é o valor de ter as prioridades definidas com clareza. Elas nos fornecem um mapa confiável para fazermos os devidos ajustes. Cada prioridade se fundamenta sobre a que a precede.
Quero ser fiel em meu trabalho no Founders Ministries. Mas eu não o poderei ser, se realizar aquele ministério à custa de minhas responsabilidades pastorais na Igreja Batista da Graça. Além disso, eu posso ser um pastor fiel sem estar envolvido em outros ministérios. No entanto, não posso ser um ministro fiel, se negligenciar as prioridades de minha esposa e meus filhos. Na verdade, de acordo com 1 Timóteo 3.4-5, estou desqualificado para o ministério, se tal negligência qualificar minha vida. Também não poderei ser um pai fiel, se falho em relação à minha esposa. Pelo contrário, uma das melhores coisas que posso fazer por meus filhos é amar a mãe deles. E não posso ser um esposo fiel, se negligenciar meu relacionamento com Cristo.
Todas as prioridades de minha vida podem funcionar com importância apropriada, à medida que eu me mantenho no lugar certo. Mas, quando uma prioridade inferior toma o lugar de uma mais importante, estou me predispondo a uma queda. É espiritualmente desastroso colocar a minha esposa acima do Senhor; ou meus filhos acima de minha esposa; ou meus deveres pastorais acima de qualquer dos outros três. Não é menosprezível para a igreja que, em minhas prioridades, o lugar dela vem depois de minha dedicação a Cristo e à minha família. Pelo contrário, a igreja recebe mais do que ela necessita de mim, quando eu ministro motivado por um compromisso consciente com essas prioridades.
Recordando freqüentemente essas prioridades de minha vida, serei mais capaz de estabelecer e manter um equilíbrio em minhas obrigações. Talvez a atitude de disciplina que facilita este equilíbrio é aprender a dizer não. Spurgeon declarou que, para um pastor, aprender a dizer não é muito mais importante do que aprender o latim! Não importa quantas coisas o pastor tente fazer, sempre haverá mais a ser feito. Algumas coisas boas que tentam exigir a atenção do pastor têm de ser deixadas sem fazer, de modo que ele possa fazer aquilo que é melhor e mais excelente. Quando o pastor tem de fazer estas escolhas difíceis, deve fazê-lo baseado nas prioridades do seu chamado. Então, ele pode descansar seu coração sabendo que agiu com fé, fundamentado nas exigências que Deus tem feito para a sua vida.

 
Fonte: http://editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=103


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

NÃO ESQUECER!

CALENDÁRIO DE AVALIAÇÕES 2012
 
 
SÍNTESE DO ANTIGO TESTAMENTO
Prof. Glauber Cardoso
Data: 19 de dezembro -20:40h
 
 
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Profa. Luciana Félix
Data: 19 de dezembro-19h
 
 
LITURGIA
Prof. Gilberto Rezende
Data: 21 de dezembro 19h.
 
ÉTICA CRISTÃ
Prof. Severo Ramos
Data: 21 de dezembro -20:40h.
 
 
Observação Importante: NÃO HAVERÁ SEGUNDA CHAMADA.
 
 
Atenciosamente
 
Prof. Gilberto Rezende
Diretor-IBIA-RJ

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

O Ministério Pastoral Está Mais Estranho do que Costumava Ser: O Desafio do Pós-modernismo

Albert Mohler Jr.

O Dr. Albert Mohler é o presidente do Southern Baptist Theological Seminary, pertencente à Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos; é pastor, professor, teólogo, autor e conferencista internacional, reconhecido pela revista Times como um dos principais líderes entre o povo evangélico norte-americano. É casado com Mary e tem dois filhos, Katie e Christopher.

Hoje em dia, uma preocupação comum parece surgir onde quer que os ministros se reúnam: o ministério pastoral está mais estranho do que costumava ser. Não que o ministério esteja mais difícil, mais cansativo ou mais exigente... está apenas diferente – e cada vez mais estranho.

Esse sentimento de estranheza deve-se à propagação da cultura e da filosofia pós-modernista; provavelmente, o movimento cultural e intelectual mais importante do atual século XXI. Que diferença o pós-modernismo tem causado? Para saber, basta olhar para a mídia moderna, para a cultura popular e para a forma como algumas pessoas arregalam os olhos, desconcertadas, quando falamos sobre a verdade, o sentido da vida e moralidade.

O pós-modernismo desenvolveu-se entre os acadêmicos e artistas, mas rapidamente se espalhou para toda a cultura. O pós-modernismo refere-se basicamente ao desaparecimento da modernidade e ao surgimento de um novo movimento cultural. A modernidade, cosmovisão dominante desde o Iluminismo, foi suplantada pelo pós-modernismo, que tanto amplia, como nega certos princípios e símbolos centrais da era moderna.

É claro que muito da literatura a respeito do pós-modernismo é absurda e difícil de ser levada a sério. Quando a maioria dos personagens eminentes do pós-modernismo fala ou escreve, geralmente o resultado é uma linguagem inarticulada que se parece mais com um teste de vocabulário do que com um argumento bem fundamentado. No entanto, o pós-modernismo não deve ser deixado de lado como algo sem importância ou irrelevante. Essa não é uma questão de preocupação somente entre os acadêmicos e a vanguarda – esse novo movimento representa um desafio crucial à igreja cristã e ao pastor.

Na verdade, o pós-modernismo pode não ser considerado como um movimento ou uma metodologia. Ele pode ser melhor descrito como uma disposição mental que se afasta das certezas da era moderna. Essa disposição mental é o cerne do desafio pós-moderno.

O que delineia essa disposição mental pós-moderna? Esse novo movimento é útil para a nossa proclamação do evangelho? Ou a era pós-moderna traz um grande afastamento da verdade cristã? Uma olhada nos aspectos fundamentais do pós-modernismo pode ser útil.

A Desconstrução da Verdade

Ainda que a natureza da verdade venha sendo debatida ao longo dos séculos, o pós-modernismo tem transformado esse debate em seu carro-chefe. Embora a maioria dos argumentos ao longo da história tenha se focalizado nas afirmações antagônicas acerca da verdade, o pós-modernismo rejeita até mesmo a mera noção da verdade como algo imutável, universal, objetivo ou absoluto.

A tradição cristã compreende a verdade como algo estabelecido por Deus e revelado através da auto-revelação de Deus nas Escrituras. A verdade é eterna, imutável e universal. Nossa responsabilidade é regrar a nossa mente em conformidade com a verdade revelada de Deus e testemunhar essa verdade. Servimos a um salvador que identificou-se como sendo "o Caminho, a Verdade e a Vida" e exigiu fé nEle.

A ciência moderna, em si mesma um produto do Iluminismo, rejeitou a revelação de Deus como fonte da verdade e colocou o método científico em seu lugar. A modernidade tentou estabelecer a verdade baseada na precisão científica, através do processo do pensamento indutivo e da investigação. As outras disciplinas tentaram seguir o exemplo dos cientistas, estabelecendo uma verdade objetiva por meio do pensamento racional. Os modernistas estavam confiantes de que a sua abordagem produziria verdades universais e objetivas por intermédio da razão humana.

Os pós-modernistas rejeitam tanto a abordagem dos cristãos quanto a dos modernistas no assunto da verdade. Conforme a teoria pós-modernista, a verdade não é universal, não é objetiva ou absoluta e não pode ser determinada pelos métodos normalmente aceitos. Ao invés disso, os pós-modernistas argumentam que a verdade é construída socialmente, que ela é plural e inacessível à razão universal.

Conforme afirma o filósofo pós-moderno Richard Rorty, a verdade é fabricada e não descoberta. De acordo com os desconstrucionistas, uma ramificação influente dos pós-modernistas, toda verdade é construída socialmente. Ou seja, os grupos sociais constroem a sua própria "verdade" para servir aos seus interesses. De acordo com o argumento de Michel Foucault, um dos teóricos pós-modernistas mais importantes, toda reivindicação da verdade é construída para servir àqueles que estão no poder. Dessa forma, o papel do intelectual é desconstruir a reivindicação da verdade para libertar a sociedade.

Aquilo que tem sido entendido e afirmado como sendo a verdade, declaram os pós-modernistas, nada mais é do que uma estrutura de pensamento conveniente, planejado para oprimir aqueles que não estão no poder. A verdade não é universal, porque cada cultura estabelece a sua própria verdade. A verdade não é objetivamente real, pois toda verdade é meramente construída – como afirmou Rorty, a verdade é fabricada e não descoberta.

Não é preciso ter muita imaginação para perceber que esse relativismo radical é um desafio direto ao evangelho cristão. A nossa reivindicação não é pregar uma verdade entre muitas. Não cremos que o evangelho cristão é uma verdade construída pela sociedade, mas sim a Verdade que liberta pecadores do pecado – e ela é objetiva, universal e historicamente verdadeira. E como o falecido Francis Schaeffer nos instruiu, a igreja cristã deve lutar pela verdade verdadeira.

A Morte da Metanarrativa

Visto que os pós-modernistas acreditam que toda verdade é construída socialmente, devemos resistir a qualquer apresentação de uma verdade absoluta, universal e estabelecida. Todas as vastas e maravilhosas asseverações acerca da verdade, do sentido da vida e da existência humana são rejeitadas como "metanarrativas" que reivindicam muito mais do que aquilo que podem oferecer.

Jean-François Lyotard, provavelmente o mais famoso pós-modernista europeu, definiu o pós-modernismo nestes termos: "Simplificando ao extremo, pós-modernismo é a incredulidade contra as metanarrativas".
[i] Assim sendo, todos os grandiosos sistemas filosóficos estão mortos, e todas as asseverações culturais são limitadas; tudo o que resta são histórias aceitas como verdade por diferentes grupos e culturas. As afirmações sobre uma verdade universal – as metanarrativas – são opressivas, "totalitárias" e devem ser rejeitadas.

O problema nessa questão, é lógico, é que o cristianismo não faz sentido sem o evangelho – que é uma metanarrativa. Na verdade, o evangelho cristão é nada menos do que a Metanarrativa de todas as metanarrativas. Para o Cristianismo, abandonar a reivindicação de que o evangelho é uma verdade universal e objetivamente estabelecida é o mesmo que abandonar o ponto essencial da nossa fé. O cristianismo é a grandiosa metanarrativa da redenção. Nossa história começa com a criação do Deus soberano e onipotente; continua por meio da queda da humanidade no pecado e da redenção dos pecadores por intermédio da obra substitutiva de Cristo na cruz; e promete um duplo destino eterno para toda a humanidade – os redimidos, para sempre com Deus, na glória; e os não-redimidos, no castigo eterno. Essa é a mensagem que pregamos – e ela é uma metanarrativa gloriosa e transformadora de vidas.

Não pregamos o evangelho como se fosse uma narrativa dentre muitas narrativas verdadeiras ou como a "nossa" narrativa, paralelamente às narrativas autênticas dos outros. Não podemos recuar, afirmando que a verdade bíblica é simplesmente para nós. A nossa reivindicação é que a Bíblia é a Palavra de Deus para todos. Isso é profundamente ofensivo para a cosmovisão pós-modernista, que ataca, com imperialismo e opressão, a todos quantos asseveram verdades universais.

O Falecimento do Texto

Se a metanarrativa está morta, logo, os maravilhosos textos por detrás das metanarrativas também estão mortos. O pós-modernismo afirma que é uma falácia atribuir significado a um texto, ou mesmo ao que o autor disse. O leitor é quem estabelece o significado, e nenhum controle limita o significado da leitura.

Jacques Derrida, líder da literatura desconstrucionista, descreve essa mudança nos termos "morte do autor" e "morte do texto". O significado fabricado, mas não descoberto, é criado pelo leitor no ato da leitura. O texto deve ser desconstruído para que possa libertar-se do autor e permanecer um texto vivo, como uma palavra livre.

Esse novo método de hermenêutica explica muitos dos correntes debates na literatura, na política, no direito e na teologia. Todos os textos – quer sejam as Sagradas Escrituras, a Constituição dos Estados Unidos ou as obras de Mark Twain – são submetidos ao criticismo e à dissecação esotérica, tudo em nome da libertação.

Segundo os pós-modernistas, os textos revelam uma mensagem oculta, com intenções opressoras da parte do autor e, por essa razão, devem ser desconstruídos. Essa não é uma mera questão de importância acadêmica. É o argumento por detrás das muitas interpretações contemporâneas da Constituição, feitas pelos juízes; das apresentações dos assuntos na mídia e da fragmentação da erudição bíblica moderna. O surgimento de escolas de interpretações voltadas para grupos de interesse como o das feministas, dos liberalistas, dos homossexuais e vários outros é a questão central desse princípio pós-moderno.

Conseqüentemente, a Bíblia é submetida à uma reinterpretação radical, geralmente com pouca ou nenhuma consideração pelo significado óbvio do texto ou pela intenção evidente do autor humano. Os textos que não agradam a mente pós-modernista são rejeitados como opressivos, patriarcais, heterossexuais, homofóbicos ou deturpados por outros preconceitos ideológicos ou políticos. A autoridade do texto é negada em nome da libertação, e as interpretações mais fantasiosas e ridículas são celebradas como "convincentes" e até mesmo "autênticas".

É claro que a noção de "morte do autor" assume um significado completamente novo quando aplicado às Escrituras, pois reivindicamos que a Bíblia não é meramente palavras de homens, mas sim a Palavra de Deus. A insistência pós-modernista na morte do autor é inerentemente ateísta e anti-sobrenatural. A reivindicação de uma revelação divina é descartada como apenas mais uma das exteriorizações do poder opressivo. Quando a verdade é negada, o que prevalece é a terapia. A questão crucial muda de "O que é a verdade?" para "O que faz com que eu me sinta bem?". Essa tendência cultural tem se desenvolvido ao longo do século, mas agora tem alcançado proporções épicas.

A cultura que confrontamos está quase que completamente submissa ao que Philip Reiff chamou de "triunfo da terapêutica". Num mundo pós-moderno, todas as questões acabam girando em torno do eu. Portanto, tudo o que resta como alvo de muitas abordagens educacionais e teológicas é elevar a auto-estima. Categorias de palavras como "pecado" são rejeitadas como opressivas e prejudiciais à auto-estima.

As abordagens terapêuticas são dominantes numa cultura formada de indivíduos que não têm sequer a certeza de que a verdade existe – mas que estão convictos de que nossa auto-estima deve permanecer intacta. O certo e o errado são descartados como lembranças obsoletas de um passado opressivo. Em nome de nossa própria "autenticidade", rejeitaremos todos os padrões morais inconvenientes e substituiremos a preocupação com o certo e o errado pela afirmação dos nossos direitos.

A Teologia é igualmente reduzida à terapia. Sistemas teológicos inteiros, bem como suas abordagens, são construídas de modo a reduzir o seu alvo a nada mais do que à elevação da auto-estima de indivíduos e grupos especiais. Essas teologias do "sentir-se bem" dispensam a "negatividade" dos textos bíblicos ofensivos ou até mesmo a Bíblia inteira. Categorias de palavras como "perdição" e julgamento ficam de fora. No lugar delas estão as vagas noções sobre aceitação sem arrependimento e completude sem redenção. Podemos não saber (ou nos importar) se somos salvos ou perdidos, mas certamente nos sentimos bem melhor acerca de nós mesmos.

O Declínio da Autoridade

Visto que a cultura pós-moderna está comprometida com uma visão radical de libertação, todas as autoridades devem ser subvertidas. Dentre todas as autoridades destronadas estão: textos, autores, tradições, metanarrativas, a Bíblia, Deus e todos os governos no céu e na terra. Exceto, é claro, a autoridade dos teóricos pós-modernistas e dos personagens eminentes da cultura, que exercem o seu poder em nome dos povos oprimidos em toda parte.

Segundo os pós-modernistas, aqueles que estão em posição de autoridade utilizam seu poder para continuarem no poder e servirem aos seus próprios interesses. Suas leis, tradições, textos e "verdade" nada mais são do que aquilo que é projetado para mantê-los no poder.

Assim, a autoridade dos líderes governamentais passa a ser corroída, da mesma forma como a autoridade dos professores, dos líderes comunitários, dos pais e dos pastores. Enfim, a autoridade de Deus é rejeitada como sendo totalitária e autocrática. E como os pastores são representantes dessa deidade autocrática, devemos resistir à autoridade deles de igual modo.

Doutrinas, tradições, credos e confissões de fé – tudo deve ser rejeitado e taxado como algo que limita a auto-expressão e representa &a autoridade opressiva. Os pregadores são tolerados, contanto que apóiem as mensagens terapêuticas que elevam a auto-estima; e resistidos, sempre que introduzem reivindicações sobre a autoridade divina ou à verdade universal em seus sermões.

A Destituição da Moralidade

Ivan, na novela de Fyodor Dostoyevsky, Os Irmãos Karamasov, estava certo; se Deus está morto, tudo é permissível. O Deus permitido no pós-modernismo não é o Deus da Bíblia, mas sim uma vaga idéia de espiritualidade. Não há tábuas da lei, nem os Dez Mandamentos... não há regras.

A moralidade, juntamente com outros alicerces culturais, é descartada como opressiva e totalitária. Um relativismo moral abrangente é a marca da cultura pós-moderna. Não estou dizendo que os pós-modernistas relutam em utilizar uma linguagem moral. Ao contrário, a cultura pós-modernista está recheada de discurso moral.

A homossexualidade, por exemplo, é abertamente defendida e aceita.& O avanço dos estudos sobre gays e lésbicas nas universidades, o aparecimento do poder político homossexual e as imagens eróticas homossexuais, agora comuns na cultura popular, marcam essa dramática reviravolta moral. A homossexualidade não é mais considerada um pecado. A homofobia é criticada como se fosse pecado, e as reivindicações por tolerância aos "estilos de vida alternativos" agora se transformaram em reivindicações públicas para a celebração de& todos os estilos de vida como moralmente iguais.

Michael Jones descreveu a modernidade como "promiscuidade sexual racionalizada", e a pós-modernidade é a sua extensão lógica. Michael Foucault, que argumentou que toda moralidade sexual é um abuso de poder, clamou para que o pós-modernismo celebrasse a "perversidade polimorfa". Ele viveu e morreu dedicando-se a esse estilo de vida, e sua profecia tem se cumprido nesta década.

O Ministério Cristão numa Era Pós-moderna

O pós-modernismo representa o único desafio a ser encarado pelo Cristianismo nesta geração. Walter Truett Anderson descreveu a realidade pós-moderna em seu engenhoso livro Reality Isn't What it Used to Be (A Realidade não é Como Costumava Ser).
[ii] Esta é a reivindicação central do pós-modernismo: a realidade não é o que costumava ser, e jamais o será novamente. Agora, a humanidade é maior de idade; faremos nossa própria verdade; definiremos nossa própria realidade e nos empenharemos pela nossa auto-estima.

Nessa cultura, o ministério pastoral é mais estranho do que costumava ser. Atualmente, os conceitos pós-modernos de verdade reinam na era pós-moderna, e até mesmo nos bancos das igrejas pós-modernas. Pesquisas indicam que a maioria crescente daqueles que professam ser cristãos rejeitam até mesmo a noção de uma verdade absoluta.

A "morte do texto" fica evidente pela resistência à pregação bíblica em muitas igrejas. Os ouvidos pós-modernos não querem mais ouvir o "assim diz o Senhor" do texto bíblico. Uma vez que a verdade é fabricada e não descoberta, podemos projetar a nossa própria religião ou espiritualidade pessoal e omitir doutrinas e mandamentos morais inconvenientes. O pós-modernismo promete que o indivíduo pode construir uma estrutura pessoal de espiritualidade, livre de interferências ou autorização externas. Sob o lema: "Não existe outra verdade como a minha verdade", as crianças do pós-modernismo estabelecerão seu próprio sistema doutrinal e desafiarão a correção.

Gene Veith, deão da Faculdade Ciências Humanas, na universidade de Concórdia, contou-nos sobre um jovem que afirmava ser cristão, professava crer em Cristo e amava a Bíblia, mas também cria na reencarnação. Seu pastor confrontou sua crença na reencarnação dirigindo o jovem para Hebreus& 9.27. O texto foi lido: "E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo". O jovem voltou o olhar para o seu pastor e respondeu: "Bem, essa é a sua interpretação".
[iii]

Em nome do pós-modernismo, qualquer coisa pode ser explicada como uma questão de interpretação. O conceito dos jogos de linguagem wittgenstein declara que cada sentença deve ser avaliada com cuidado. Um conceito tão claro e óbvio como a primeira linha do Credo Apostólico: "Creio em Deus Pai, Todo-poderoso, Criador do céu e da terra" deve ser analisado nos termos das intenções do falante. Essa confissão assevera a crença de que Deus é, de fato, o criador do céu e da terra ou essa afirmação é um mero sentimento pessoal?

A estranheza do ministério pastoral na era pós-moderna pode ser vista em estudos bíblicos que não estudam a Bíblia, mas são exercícios psicológicos de auto-conhecimento, com o tipo de moralidade self-service, praticada por muitos membros de igreja; e a crescente aceitação de outras religiões como caminhos válidos para a salvação.&&&

A cultura moderna é revoltada contra a verdade, e o pós-modernismo não é nada senão a forma mais recente dessa revolta. Nesses tempos estranhos, o ministério pastoral clama por convicções não diluídas e por uma apologética fiel. As tentações para comprometer a mensagem são grandes, e a oposição que se levanta contra todo aquele que tem a pretensão de pregar a verdade absoluta e eterna é severa. Entretanto, essa é a tarefa da igreja cristã.

Precisamos compreender o pós-modernismo, ler os escritos de seus teóricos e aprender sua linguagem. Isso é muito mais um desafio missionário do que um exercício intelectual. Não podemos nos dirigir a uma cultura pós-moderna a menos que entendamos sua mente.

Devido a sua própria natureza, o pós-modernismo está condenado à auto-destruição. Seus princípios centrais não podem ser aplicados de maneira consistente. (Apenas peça para que um acadêmico pós-moderno aceite "a morte do texto" nas cláusulas de seu contrato). A igreja deve continuar a ser o povo da verdade, apegando-se às reivindicações de Cristo, e batalhando pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos. O pós-modernismo rejeita qualquer menção a uma verdade que foi entregue "uma vez por todas", mas a igreja não pode comprometer o seu testemunho.

O ministério pastoral está mais estranho do que costumava ser. No entanto, esta é uma era de grandes oportunidades para evangelização, pois à medida que os deuses do pós-modernismo morrem, a igreja testemunha a Palavra da Vida. Em meio à uma era pós-moderna, nossa tarefa é testemunhar a Verdade e recolher os cacos à medida que a cultura se despedaça.

[i] Jean-Francois Lyotard, The Postmodern Condition: A report on Knowledge, trans. Geoff Bennington and Brian Massumi, "Theory and History of Literature," vol. 10. Minneapolis: University of Minnesota Press, 1984. p. 24.

[ii] Walter Truett Anderson, Reality Isn't What it Used to Be. San Francisco: Harper and Row, 1990.

[iii] Gene Veith, "Catechesis, Preaching, and Vocation," in Here We Stand, ed. James Boice and Ben Sasse. Grand Rapids: Baker Book House, 1996. pp. 82-83.
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Traduzido por: Waléria Coicev

Revisão: Tiago Santos

Copyright © R. Albert Mohler Jr.

Traduzido do original em inglês: Ministry is stranger than it used to be: The Chalange of Postmodernism (WWW.albertmohler.com).

O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.

Fonte: http://editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=265

                             Ferramentas Indispensáveis ao Pastor


Kevin DeYoung


Kevin DeYoung é o pastor da University Reformed Church em East Lasing, MI, EUA. Obteve sua graduação pelo Hope College e seu mestrado pelo Gordon-Conwell Theological Seminary. É autor de diversos livros, preletor em conferências teológicas e pastorais, é cooperador do ministério “The Gospel Coalition” e mantém um Blog na internet “DeYoung, restless and reformed”. Kevin é casado com Trisha com quem tem 4 filhos.

Que ferramentas todo pastor deve possuir? Que habilidades ele precisa ter? Ou, perguntando com franqueza: o que um pastor tem de fazer razoavelmente para ser um bom pastor?
Observe o que não estou perguntando. Não estou perguntando sobre a teologia do pastor. Ou sobre a sua santidade pessoal. Ambas são essenciais e mais importantes do que algum dom específico. Todo pastor precisa cuidar bem de sua vida e de sua doutrina (1 Tm 4.16). Mas, o que um pastor tem de fazer? Esse é o assunto deste artigo.
Admitamos que ele está indo bem nas áreas de caráter e de convicção. Mas, o que se exige dele quanto à competência?
Em seguida, apresentamos uma lista que não é exaustiva. E, com certeza, não reivindicamos ser excelentes em cada área. Todavia, com base em minha experiência, um pastor de igreja local – estou pensando, em particular, no papel de pastor principal ou de pastor único – tem de ser competente em cinco áreas.
 
1. Um pastor tem de ser capaz de ensinar. Uma das cinco diferenças existentes nas qualificações de presbíteros e diáconos e a única habilidade na lista é que o presbítero seja “apto para ensinar” (1 Tm 3.2). Se o pastor é o único ou o pastor principal, ele labutará especialmente na pregação e no ensino (1 Tm 5.17). As igrejas suportarão várias deficiências, porém muitas igrejas ficarão impacientes com um pastor que não sabe ensinar.
É verdade que ensinar e pregar são habilidades que se desenvolvem com o passar do tempo. Por isso, talvez seja difícil determinar se um jovem é “apto para ensinar”. Contudo, antes de alguém entrar no ministério, ele deve ser capaz de comunicar a Palavra de Deus com alguma medida de confiança e clareza.
Algumas coisas que devemos examinar:
• Ele gosta de ensinar? Se não gosta, não melhorará no ensino.
• Ele pode se comunicar com as crianças? Seria um grande treinamento e um admirável campo de prova se os pastores trabalhassem como professores de alunos das primeiras séries, antes de entrar no ministério de tempo integral. Bons mestres sabem como tornar compreensíveis verdades profundas. Em contraste, se você torna confusas coisas simples, talvez não tenha o dom de ensino, ainda não.
• Ele gosta de ler? Alguns pastores lêem bastante. Outros lerão devagar ou sem muita freqüência. Mas, se um pastor não gosta de ler (supondo que ele tem acesso a bons livros), ele dificilmente crescerá em profundidade e amplitude de discernimento. Se um pastor não tem fome por aprender, talvez não ajudará outros a aprender.
 
2. Um pastor tem de ser capaz de relacionar-se com as pessoas. Há muitas maneiras de um pastor conectar-se com seu povo. Ele pode fazer visitas aos enfermos, ou mentorear pessoas individualmente, ou liderar grupos pequenos, ou trabalhar para que haja mais envolvimento da equipe de colaboradores. Sempre haverá pessoas ao redor do ministério; e um bom pastor se esforçara para estar disponível a pelo menos algumas dessas pessoas.
Os relacionamentos assumem muitas formas. Você pode ser um pastor extrovertido e gregário ou um introvertido meditativo. Alguns de nós somos bons em bate-papo. Outros odeiam isso e preferem um convívio mais próximo e quieto com outra pessoa. Não estou dizendo que o ministério pastoral é somente para os sociáveis. Mas, se um homem não pode lidar cordial, gentil e amavelmente com as pessoas, ele deve pensar duas vezes em ser um pastor.
Uma boa pergunta a ser considerada: este homem faz amigos com facilidade? Eu hesitaria em chamar um pastor que luta para fazer e manter amigos.

 
3. Um pastor tem de ser capaz de liderar. Isso pode nos enganar. Ao usar o vocábulo “liderar” não quero dizer que todo pastor tem de ser um empreendedor ousado. Mas ele deve ter pessoas que o seguem. Tem de ser disposto a tomar uma posição, ser impopular às vezes. Precisa de coragem e da habilidade de tomar decisões desagradáveis. Se um homem tem necessidade de ser apreciado por todos, em todo o tempo, ele não está pronto para ser um pastor. Um pastor não deve ter medo de influenciar. E, se ele não é um visionário ousado, deve ser aquele tipo de líder que encoraja outros que têm dons de liderança mais destacados.
 
4. Um pastor tem de ser relativamente organizado ou cercar-se de pessoas que podem fazer isso por ele. Eu queria usar a palavra “administração” para referir-me a esse assunto, mas decidi não usá-la por receio de ser mal compreendido. Não creio que os pastores precisam ser gurus administrativos. De fato, penso que nenhum pastor entrou num seminário com o sonho de que poderia ser capaz de manter a igreja cumprindo sua função tranquilamente. Administração não é a essência do ministério; pelo menos, não deveria ser.
No entanto, não podemos evitar isto: um pastor tem de possuir alguma habilidade básica de organização. Ele não pode esquecer sempre os seus compromissos ou chegar atrasado em cada reunião de presbíteros. O pastor precisa retornar as chamadas telefônicas e entender como se realiza uma reunião. Na verdade, todos esquecemos coisas. Todos nós falhamos de vez em quando. Ser um pastor não exige onisciência ou onipotência, mas temos de ser responsáveis. Certo ou errado, talvez a sua igreja não perceba imediatamente que você parou de estar com as pessoas e que você não tem capacidade de liderar, mas a congregação perceberá logo que não pode depender de você.
Competência administrativa básica é exigida para o ministério pastoral. Se você não tem essa competência como pastor, ache pessoas que têm e permita que elas cuidem de você.
 
5. Um pastor tem de orar. Se essa ferramenta ficar corroída, ninguém saberá; pelo menos, não a princípio. É impossível sobreviver como pastor sem as outras quatro habilidades. Contudo, infelizmente, é fácil sobreviver e, até, prosperar no ministério sem essa ferramenta. O pastor que prospera sem oração não é o pastor sob cujo ministério quero estar, nem o pastor que desejo ser. Podemos realizar muito em nós mesmos, mas o que realmente importa exige oração, porque exige a presença de Deus. Um homem que não ora não deve pregar.
Como você mesmo pode testemunhar, essas cinco competências não são iguais em importância. As competências 1, 2 e 5 são essenciais e devem ser o foco do ministério. As competências 3 e 4 podem ser evitadas por algum tempo, mas não podem ser ignoradas. Em minha experiência, todas as cinco habilidades são necessárias ao ministério pastoral. Alguns pastores serão excelentes em várias dessas competências. Alguns serão muito bons em uma área ou muito bons em outras. Nenhum pastor será um modelo de todas essas cinco áreas. Se eu tivesse de avaliar um aluno de seminário que está prestes a entrar no ministério, ou se fosse membro de uma igreja que está à procura de um pastor, desejaria ver competência básica em cada uma dessas áreas.



Traduzido por: Wellington Ferreira

Copyright© Kevin DeYoung
©Editora Fiel

Traduzido do original em inglês: Requisite Tools extraído do blog: DeYoung, restless and Reformed.
O leitor tem permissão para divulgar e distribuir esse texto, desde que não altere seu formato, conteúdo e / ou tradução e que informe os créditos tanto de autoria, como de tradução e copyright. Em caso de dúvidas, faça contato com a Editora Fiel.
Fonte: http://editorafiel.com.br/artigos_detalhes.php?id=334

domingo, 9 de dezembro de 2012

QUANDO SURGIU A COMEMORAÇÃO AO DIA DA BÍBLIA:

O Dia da Bíblia surgiu em 1549, quando o Bispo Cranmer, que vivia na Grã-Bretanha, incluiu no livro de orações do rei Eduardo VI, um dia especial para que a população intercedesse em favor da leitura do Livro Sagrado.

A data escolhida foi o segundo domingo do advento (que é celebrado nos quatros domingos antecedentes ao Natal).

Foi assim que o segundo domingo de dezembro se tornou o Dia da Bíblia. Hoje, um dia dedicado às Escrituras Sagradas é comemorado em cerca de 60 países. Em alguns desses países a data é celebrada no segundo domingo de setembro – em referência ao trabalho do tradutor Jerônimo, na vulgata, conhecida tradução da Bíblia em latim.

No Brasil, o Dia da Bíblia começou a ser celebrado pelos primeiros missionários evangélicos que, oriundos da Europa e Estados Unidos, a partir de 1850, aqui vieram semear a Palavra de Deus. Durante o período do Império, a liberdade religiosa aos cultos protestantes era muito restrita, o que impedia manifestações públicas dos evangélicos.

Por volta de 1880, esta liberdade foi crescendo e o movimento evangélico, juntamente com o Dia da Bíblia, foi se popularizando. Pouco a pouco, as diversas denominações evangélicas institucionalizaram a tradição do Dia da Bíblia, que ganhou ainda mais força com a fundação da Sociedade Bíblica do Brasil, em junho de 1948. Em dezembro deste mesmo ano, houve uma das primeiras manifestações públicas do Dia da Bíblia, em São Paulo, no Monumento do Ipiranga.

Hoje, as comemorações do segundo domingo de dezembro mobilizam, todos os anos, milhares de cristãos em todo o Brasil. Em alguns estados e em vários municípios, o Dia da Bíblia é data oficial.

Vamos louvar a Deus pela sua Palavra e aplica-la a nossa vida, pois:

“toda a Escritura, divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra.” (2Timoteo 3:16-17.


fONTE: www.ibrp.org.br
 FELIZ DIA DA BÍBLIA!


"ENSINA-ME, Ó SENHOR, O CAMINHO DOS TEUS ESTATUTOS, E GUARDÁ-LO-EI ATÉ O FIM. DÁ-ME ENTENDIMENTO, E GUARDAREI A TUA LEI E OBSERVÁ-LA-EI DE TODO O CORAÇÃO. FAZE-ME ANDAR NA VERDADE DOS TEUS TESTEMUNHOS E NÃO À COBIÇA(...) LÂMPADA PARA OS MEUS PÉS É TUA PALAVRA E LUZ PARA O MEU CAMINHO."
SALMOS: 119.33-36-105.


quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Laicização do Estado - 10 Dicas para Ateus





Aproveitando a recente tentativa do Procurador da República Jefferson Aparecido Dias de retirar das cédulas de Real a expressão "Deus seja louvado" tomando como argumento a laicidade do Estado, gostaria de ajudar os ateus propondo 10 dicas para que eles tornem o Brasil laico, de uma vez por todas:

1ª Dica: À semelhança do Procurador Jefferson, entrem com ações contra o Banco Central exigindo a retirada da expressão "Deus seja louvado" das cédulas de Real.

2ª Dica: Exijam do governo a troca dos nomes dos Estados da Federação que contém alguma nomenclatura religiosa, a saber: Espírito Santo, Santa Catarina e São Paulo.

3ª Dica: Exijam, igualmente, a troca dos nomes das capitais do país: Salvador, São Luiz, Belém, Natal e São Paulo.

4ª Dica: Da mesma forma, não podem ficar de fora as demais cidades do país. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o país tem 2.500 localidades com nomes de santos. Alguns exemplos de cidades que devem ter os seus nomes trocados: Santo Antônio (e variações), São João (idem), São Francisco, Santa Maria, Santo André, São Caetano, São Bernardo, Santos, São Vicente, São José dos Campos, Santa Bárbara do Oeste, etc...

5ª Dica: É preciso que instituições públicas não tenham nomes religiosos. Estão nesta categoria hospitais, abrigos, creches, asilos, escolas, etc...

6ª Dica: Os feriados religiosos também devem ser banidos. Acabe-se portanto com a Páscoa, Corpus Christi, Nossa Senhora Aparecida, Finados e Natal.

7ª Dica: É preciso fazer uma constituinte para que se retirem da Constituição Federal todas as leis que mencionam religião, a saber, 1) o artigo 5º, VI, que estipula ser inviolável a liberdade de crença e assegura o livre exercício de cultos religiosos e a proteção dos locais de culto; 2) o inciso VII do mesmo artigo, que assegura a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; 3) o inciso VIII, ainda do artigo 5º, que garante que ninguém pode ser privado de direitos por motivo de crença religiosa; 4) o artigo 19, I, que veda aos Estados, Municípios, à União e ao Distrito Federal tanto o estabelecimento quando o embaraço de cultos religiosos ou igrejas; 5) o artigo 143, § 1º, que dá competência às Forças Armadas atribuir serviço alternativo aos que, em tempos de paz, após alistados, alegarem imperativo de consciência decorrente de crença religiosa; 6) o artigo 150, VI, "b", que veda à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios a instituição de impostos sobre templos de qualquer culto; 7) o artigo 210, § 1º, que prevê o ensino religioso, de matrícula facultativa, nas escolas públicas de ensino fundamental; 8) o artigo 213 que prevê que recursos públicos podem ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas; e 9) o artigo 226, § 3º, que estabelece que o casamento religioso tem efeito civil, nos termos da lei.
8ª Dica: Na constituinte que expurgará todo direito religioso do cidadão brasileiro, expurgue-se também o preâmbulo da Constituição Federal onde se diz: "... promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL".
9ª Dica: Para que não haja memória do tempo em que o país não era laico, é bom que se revisem os livros de história do Brasil para se apagar as referências religiosas do início de nossa nação, como, por exemplo, seus primeiros nomes: Ilha de Vera Cruz e Terra de Santa Cruz.

10ª Dica: Por fim, assim que a expressão "Deus seja louvado" for retirada de nossas cédulas, é recomendável que o pais entre com uma ação na ONU exigindo a retirada do "In God we trust" (nós confiamos em Deus) do dólar americano... Afinal, temos que ensinar os EUA a serem uma nação laica...

Não é preciso dizer que este post é irônico. O Brasil é um país laico, mas não ateu. Estado laico é aquele que tem separação entre Igreja e Estado, mas que permite a existência das demais religiões. Estado ateu é aquele que suprime a liberdade de expressão religiosa.
Veja o que diz o jurista Ives Gandra sobre este assunto:
"Quando se sustenta que o Estado deve ser surdo à religiosidade de seus cidadãos, na verdade se reveste esse mesmo Estado de características pagãs e ateístas que não são e nunca foram albergadas pelas Constituições brasileiras. A democracia nasce e se desenvolve a partir da pluralidade de idéias e opiniões, e não da ausência delas. É direito e garantia fundamental a livre expressão do pensamento, inclusive para a adequada formação das políticas públicas. Pretender calar os vários segmentos religiosos do país não apenas é antidemocrático e inconstitucional mas traduz comportamento revestido de profunda intolerância e prejudica gravemente a saudável convivência harmônica do todo social brasileiro."


Portanto, Estado laico sim, mas ateu não. Que Deus ilumine nossos governantes para que percebam esta diferença.

Fonte:
http://resistenciaprotestante.blogspot.com.br/2012/11/laicizacao-do-estado-10-dicas-para-ateus.html

domingo, 4 de novembro de 2012

ASSEMBLEIA DE DEUS EM PARQUE SÃO JOSÉ, BELFORD ROXO-RJ, SE DESPEDE DE SEU PASTOR PRESIDENTE, JOSÉ FÉLIX DE CARVALHO. É COM MUITO PESAR QUE COMUNICAMOS SUA PARTIDA RUMO AOS BRAÇOS DO PAI, OCORRIDA NO ÚLTIMO DIA 03 DE NOVEMBRO DE 2012.
 
À FAMILIA NOSSAS CONDOLÊNCIAS, E ÀS OVELHAS E AMIGOS NOSSOS SINCEROS AGRADECIMENTOS.
 
AGRADECEMOS A DEUS E AO SAUDOSO PASTOR JOSÉ FÉLIX, POR SUA DEDICAÇÃO AO DEC E IBIA-RJ, QUE FAZIAM PARTE DO SEU SONHO DE CRESCIMENTO MINISTERIAL.
 
Atenciosamente,
 
Prof. Gilberto Rezende e Equipe do IBIA-RJ.
 
 
 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

AVISO
 
 POR MOTIVO DE FORÇA MAIOR, NÃO FOI POSSÍVEL CUMPRIR O CALENDÁRIO DA AULA DO DIA 26 DE OUTUBRO(SEXTA-FEIRA).
 
DESSA FORMA, PEDIMOS DESCULPAS PELOS TRANSTORNOS CAUSADOS, E, NO MOMENTO OPORTUNO SERÁ ESCLARECIDO E,  AINDA, SE NECESSÁRIO REPOSTA A AULA.
 
OUTROSSIM,  DEVIDO O FERIADO DE 02 DE NOVEMBRO(SEXTA-FEIRA), NÃO HAVERÁ AULA.
 
ATENCIOSAMENTE,
 
Prof. Gilberto Rezende
Diretor-IBIA-RJ

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

OBRIGADO!!!!!!!!
 
INSTITUTO BÍBLICO ALIANÇA DO RIO DE JANEIRO -IBIA-RJ, VEM AGRADECER AOS DEZ MIL AMIGOS QUE ACESSARAM O NOSSO BLOG.
 
OBRIGADO!
 
CONTINUAREMOS TRABALHANDO PARA MELHORAR NOSSO CONTEÚDO.
 
PARA CRÍTICAS, ELOGIOS E SUGESTÕES, FAVOR ENVIAR PARA:

Atenciosamento,
 
Equipe do IBIA-RJ.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

 
IBIA-RJ INFORMA:

Prezados alunos,

      Queremos informar que, as provas do primeiro bimestre começam no dia 17 de outubro de 2012.

CONFIRA O CALENDÁRIO ABAIXO:

QUARTA-FEIRA:
17 de outubro - Prova: Síntese do Antigo Testamento - Prof.Glauber Cardoso;

SEXTA-FEIRA:
19 de outubro - Prova: Liturgia(1º tempo) Prof. Gilberto Rezende
   ] ]      ] ]       - Prova: Ética Cristã(2º tempo) Prof. Severo

QUARTA-FEIRA:
24 de outubro - Prova: Português Instrumental - Prof. Luciana Félix     

          Favor não faltar, vez que não haverá segunda chamada.

Bons Estudos!

Atenciosamente,
 
Diretoria-IBIA-RJ

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

 
" NÃO ESCREVO PARA HERÓIS, MAS PARA PESSOAS QUE SABEM QUE EDUCAR É REALIZAR A MAIS BELA E COMPLEXA ARTE DA INTELIGÊNCIA.
 
EDUCAR É ACREDITAR NA VIDA, MESMO QUE DERRAMEMOS LÁGRIMAS.
 
EDUCAR É TER ESPERANÇA NO FUTURO, MESMO QUE OS JOVENS NOS DECEPCIONEM NO PRESENTE. EDUCAR É SEMEAR COM SABEDORIA E COLHER COM PACIÊNCIA.
 
EDUCAR PE SER UM GARIMPEIRO DO SABER QUE PROCURA OS TESOUROS DO CORAÇÃO"
 
Augusto Cury -Psiquiatra brasileiro.
Livro> Pais Brilhantes Professores Fascinantes.
 
 
 O INSTITUTO BÍBLICO ALIANÇA(IBIA-RJ), PARABENIZA TODOS OS PROFESSORES PELO SEU DIA.
 
QUE DEUS CONTINUE SEMEANDO SABEDORIA, AMOR, COMPREESÃO E PACIÊNCIA, A FIM DE QUE SEJA POSSÍVEL AGUARDAR A SEMENTE NASCER, CRESCER E PRODUZIR FRUTOS PARA O MUNDO, BEM COMO PARA VIDA ETERNA.
 
PARABÉS!
 
Prof. Gilberto Rezende
Diretor do IBIA-RJ.