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terça-feira, 18 de novembro de 2014

"NOVE MARCAS DE UM LÍDER DE LOUVOR SAUDÁVEL"

Minha igreja local está à procura de um líder de louvor. [1] Para isso, nosso pastor sênior reuniu um grupo de doze membros para formar um Comitê de Procura de um Líder de Louvor. Apesar da minha inaptidão musical, eu estava entre os convidados a servir.

Acho que estou igualmente agradecido e apavorado. Afinal de contas, o título “líder de louvor" não está em lugar nenhum do Novo Testamento. Esse fato seduz até os mais sensatos para o pessoal e superficial, no qual linhas previamente traçadas e firmes compromissos apenas evidenciam o que já temos visto, conhecido, ou com que estamos confortáveis.

Então, eu gostaria de transmitir algumas reflexões que desenvolvi enquanto orava pelo que a minha igreja realizará nas próximas semanas, e pelo que a sua igreja pode estar passando no momento.  Eu, de modo nada original, as intitulei  "Nove Marcas de um Líder de Louvor Saudável".

NOVE MARCAS DE UM LÍDER DE LOUVOR SAUDÁVEL

Estou convencido de que estes nove tópicos são indispensáveis a qualquer um que lidera o louvor de uma congregação semana após semana.  Longe de serem exaustivos, eles são um conjunto de qualidades, posturas e características os quais eu creio que são informados pela Escritura e que devem transcender a cultura e a denominação.

1. Seu líder de louvor deve possuir as qualificações bíblicas de um presbítero.

Isso é importante. Mesmo que ele não seja chamado de presbítero, a congregação provavelmente o tratará como um. E é importante lembrar que as qualificações de um presbítero/ministro/pastor incluem a de ser “apto para ensinar.” Isso é o que líderes de louvor fazem, e a aptidão deles para ensinar (ou a falta dela) é evidenciada todas as semanas, nos louvores que eles selecionam e na maneira como eles promovem a adoração da congregação.

Preciso fazer uma ressalva aqui. Dependendo de como a condução do canto se deem sua própria congregação, possuir as qualificações de um presbítero pode ser desnecessário. Um amigo discordou proveitosamente de mim nesse ponto e propôs uma útil distinção: “Uma pessoa que esteja apenas liderando musicalmente precisa ter as qualificações bíblicas de um diácono/diaconisa. Uma pessoa que esteja liderando aquele momento do culto que inclui cânticos, orações e leituras precisa ter as qualificações de um presbítero”. Eu concordo, sob o pressuposto de que esta segunda situação naturalmente impulsiona o "líder de louvor”, ou como você chamar, a desempenhar uma função mais pastoral.

2. Seu líder de louvor deve ser musicalmente capaz.

Isso é óbvio, eu sei. Talvez uma exortação mais específica e mais útil seria a de que ele deve escolher cânticos de acordo com suas habilidades. Você gosta daquele novo riff naquele hino antigo? É, eu também, mas é difícil de cantar junto quando eu não consigo decifras as palavras ou a melodia tão facilmente quanto o olhar de  “Ah, cara, tenho que acompanhar” do baterista do guitarrista.

Além disso, não é sábio deixar essa capacitação governar o barco; na verdade, ela é que deve ser subordinada a quase tudo o mais. Um músico piedoso e mediano servirá nossas igrejas muito melhor em longo prazo do que um sublime talento que lê mais suas partituras do que sua Bíblia.

3. Seu líder de louvor deve ser (quase) invisível.

Um visitante, ao deixar a reunião de domingo, deve ser mais impactado pelo testemunho corporativo da congregação louvando a Deus com cânticos do que pela habilidade ou atuação de um único homem. “Uau, aquele povo ama cantar sobre Jesus!” é sempre melhor do que “Nossa! Aquele cara é muito bom!”.

4. Seu líder de louvor deve ser comprometido com uma liturgia ancorada no evangelho.

Estou usando “liturgia” em um sentido geral, como o “decorrer” da reunião, não como um roteiro, uma fórmula repetida de quando se deve levantar, sentar e cantar e que deve ser repetida semanalmente. Toda reunião de igreja segue algum tipo de liturgia; a questão é se ela reflete o caráter de Deus e o conteúdo do evangelho ou se apenas segue a abordagem de “qualquer coisa que nos comova”.

Ancorar a liturgia no evangelho pode significar planejar transições entre os cânticos que ajudem a conduzir a congregação ao longo do culto. Leituras bíblicas, orações e testemunhos da graça de Deus ligados ao tema da passagem prestes a ser pregada – tudo isso prepara as mentes e os corações dos presentes. Preparação séria em oração antes do culto semeia uma cultura apropriadamente intencional em uma igreja. Não presuma que o Espírito Santo só opere "no momento”.

5. Seu líder de louvor deve trabalhar em total comunhão com o pregador.

O líder de louvor não toma decisões em uma ilha. Cada cântico deve estar a serviço da Palavra pregada. Isso lembra a igreja de uma verdade importante: o pregador também é um líder de louvor. Alguém adora a Deus tanto ao ouvir um sermão quanto ao cantar um cântico.

Isso não quer dizer que os temas dos sermões e dos cânticos devam ser estritamente idênticos. Mas se, por exemplo, seu pastor estiver pregando sobre a ressurreição, cante louvores que esclareçam o significado desse acontecimento, em vez de cânticos que se refiram à bondade de Deus em seu relacionamento geral com o seu povo. Este último é um assunto mais do que digno, é claro, mas a ressurreição é um acontecimento específico que revela coisas específicas sobre Deus e nós. Este tipo de cooperação entre cântico e sermão concede uma oportunidade de louvar a Deus específica e singularmente em resposta à sua revelação.

6. Seu líder de louvor deve ser comprometido com a expressão de uma grande variedade de emoções.

Toda reunião de domingo deve ter momentos de adoração, gratidão, confissão, celebração e assim por diante. A igreja deve ser um espaço onde uma variedade de emoções é aceitável: culpa, vergonha, tristeza, alegria, gratidão e por aí vai.  Quando apenas cantamos cânticos animados sobre o quão feliz nós somos por estar na casa do Senhor, ou como daremos o nosso melhor na próxima semana por Jesus ser incrível; nós implicitamente ensinamos às pessoas que se sentir triste, culpado ou injustiçado é de alguma forma algo subcristão, uma postura imprópria para louvar a Deus.

Há muitos cânticos que exaltam Jesus ao mesmo tempo em que são honestos sobre os sentimentos de tristeza e dor. Eu nunca me esquecerei de ter cantado “Be Still My Soul” poucos dias depois de saber do diagnóstico de câncer terminal de um amigo. Apesar de sombrio e elaborado para evocar emoções que provavelmente poucos presentes estavam sentindo, esse cântico me levou aos amorosos braços de Jesus. É possível que canções felizes façam isso também? Com certeza. Mas quando não há sequer uma menção de tristeza em nossas reuniões, corremos o risco de transmitir uma mensagem falsificada e subcristã sobre o que significa ser um humano buscando a semelhança de Cristo em um mundo caído. Estamos comunicando aos nossos membros e visitantes que os cristãos estão sempre felizes e que um relacionamento com Cristo erradica a dor. Estamos criando pessoas despreparadas ou que se decepcionarão diante da dificuldade.

7. Seu líder de louvor deve ser comprometido com a explícita adoração a Jesus.

Isso é menos sobre o tom e mais sobre as palavras de certas músicas. A grande maioria das músicas de uma igreja deve ser nitidamente cristã -- exaltando não só as características de Deus, mas as verdades do evangelho. Nós devemos cantar poucos louvores que um judeu não convertido possa cantar alegremente – ou seja, devemos cantar sobre a vida, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Palavras como “pecado”, “evangelho” e “cruz” devem aparecer com frequência e, talvez, ser até mesmo explicadas aos presentes que, francamente, não saibam a diferença entre uma Igreja batista e uma sinagoga judaica. Presumir que todos os presentes sejam cristãos e saibam o que as palavras significam é uma receita para a confusão.

8. Seu líder de louvor deve incentivar e mobilizar a participação da congregação.

Além de incentivar o canto congregacional em voz alta, o líder de louvor também pode pedir que vários membros da igreja orem durante o culto. Isso oferece oportunidades para a visibilidade e a participação de muitos, e não apenas aos poucos com talento musical.

9. Seu líder de louvor deve estar primordialmente preocupado em honrar a Deus e defender Jesus e o evangelho, mais do que em alcançar a próxima geração ou qualquer outro público predeterminado.

Toda igreja deve ser culturalmente informada (é por isso que você provavelmente evita músicas tribais africanas), mas nenhuma igreja deve ser culturalmente dirigida. Se as conversas sobre resultados começam a substituir àquelas sobre fidelidade, então o primeiro passo foi dado em direção a uma mentalidade de culto centrada no homem, que precisará de renovação em poucos anos.

À parte de Cristo, toda a geração da raiz de Adão está morta em seus pecados, desesperadamente necessitada das palavras vivificantes de Cristo. Por isso, depois de sair da sua igreja no domingo, ninguém precisa pensar consigo mesmo: "Cara, a música foi demais!". Mais do que qualquer coisa, eles precisam ter ouvido o evangelho de forma clara e explícita; precisam ter sido alertados de sua terrível situação à parte de Cristo e, ainda mais, de sua mão estendida como a daquele que é o seu Salvador todo-suficiente e sempre gracioso.

[1] A terminologia para esse tipo de serviço não é bem definida: ministro de música; pastor de música; pastor de música e artes, diretor-de-música-contemporânea-e-ocasionalmente-do–tradicional-canto-fúnebre, defesa contra o professor de artes obscuras etc. Eu estou usando apenas "líder de louvor", pois me parece ser um termo que engloba todos os outros.

Nota: Uma versão anterior deste artigo foi postada no blog TGC Worship. 

"SER HUMANO É SER UM ADORADOR"

“Ser humano é ser um adorador”. Essas são as palavras que abrem o excelente novo livro de Daniel Block, For the Glory of God [Para a Glória de Deus]. Homens e mulheres são adoradores inveterados. Paulo deixa isso claro em Romanos 1. Mesmo aqueles que rejeitam o simples conhecimento de Deus que pode ser percebido na ordem criada não deixam de adorar. Eles simplesmente adoram as coisas criadas, ao invés do Criador (Romanos 1.18). Dado que todos nós adoramos e nossos corações tendem a ser enganosos, é vital que nossa adoração seja moldada pelo que Deus deixou claro em Sua Palavra, não pelas nossas opiniões pessoais, experiências passadas e intuições.

Mesmo não sendo uma lista exaustiva, os 7 pontos a seguir nos ajudam a pensar de forma mais bíblica a respeito de adoração:

1. Adoração deve ser regulada de acordo com a Escritura

É importante para Deus como Seu povo O adora. A forma importa. Pergunte a Nadabe e Abiú. Nunca somos convidados a adorar Deus de formas que parecem próprias a nós mesmos. A Escritura nunca nos chama a fazer o que “parece certo” na presença de Deus. Pelo contrário, a Palavra de Deus deixa bem claro quais são os elementos nos quais consiste a nossa adoração. A pregação da Palavra, música e canto, leitura da Escritura, oração, dízimos e ofertas, confissão de pecado e os sacramentos (batismo e a Ceia do Senhor).

Em dias em que muitos cristãos agem como empreendedores espirituais, é importante se lembrar que não somos nós quem decidimos como chegar a Deus (ou nos “conectar”, “experimentar”, “encontrar” ou qualquer outra palavra que esteja na moda). Citando Block mais uma vez, “[O] objetivo da adoração autêntica é a glória de Deus, não o prazer dos seres humanos, o que significa que a forma de adoração deveria se conformar à vontade de Deus, ao invés dos desejos da humanidade caída”.

2. Adoração é a resposta à auto revelação de Deus

Nós adoramos Deus em resposta a o que Ele revelou sobre si mesmo. O cristianismo é uma religião revelada. Isso é, não podemos intuir o evangelho ou os atributos de Deus que não são claramente visíveis na ordem criada. Dessa forma, dependemos das Escrituras para verdadeiramente conhecer e adorar Deus. É por isso que Deus fez da proclamação da Palavra o centro da adoração.

3. Adoração pode ser acompanhada foi afeições, mas não guiada por ela

Eu me pergunto o que se quer dizer com perguntar como “o louvor foi bom?”. Não quero ser implicante, mas podemos perceber o que cremos sobre algo pela forma com que falamos sobre isso. Me parece que a forma como avaliamos a adoração muitas vezes tem menos a ver com sua aderência à vontade revelada de Deus e mais com a profundidade das afeições (emoções) que sentimos. Certamente nossa adoração deve abordar as afeições, mas devemos sempre nos lembrar que as emoções são coisas enganosas suscetíveis a manipulação e controle externo.

4. Adoração não deve ser governada por objetivos pragmáticos

Se há uma religião não oficial entre os evangélicos de hoje, é o pragmatismo. É a ideia de que se algo funciona, então é uma coisa boa. Se sua igreja cresce, se atrai famílias jovens, se é atrativo aos jovens, se produz as emoções certas, então é bom. Mas a adoração da igreja nunca deve ser governada por preocupações tais como crescimento, preferências dos não crentes, apelo a um certo grupo demográfico ou uma experiência subjetiva.

5. Adoração é para Deus

Por mais que geralmente tomemos o cuidado para não colocar dessa forma, parece haver uma tendência de tratarmos a adoração como se fosse algo para nós. Não me entenda mal. Há grandes bênçãos na adoração a Deus. Mas mais do que isso, Deus não requer nossa adoração como se fosse algo que ele precisa de nós (Atos 17.22-25). Pelo contrário, Deus nos chama a adorá-lo por causa de seu valor essencial. Deus exigiu a libertação de seu povo do Egito para que eles pudessem adorá-lo (Êxodo 5.1). Os Salmos repetidamente chamam o povo de Deus a adorar o Senhor por quem Ele é e pelo que Ele fez. Nós adoramos Deus porque sempre é propício que a criatura adore o criador.

6. Adoração não deve ser um meio de facilitar encontros místicos com Deus

Baseado em alguns dos comentários ao meu texto anterior, fica claro que muitos cristãos creem que música e adoração tem um papel de mediação em nossa relação com Deus. Mas a adoração não nos leva (ou facilita) a um encontro com Deus. Certamente nós adoramos por vivermos coram deo (perante a face de Deus). Jesus, em sua morte e ressurreição, nos trouxe para perto de Deus. Apesar de tudo que é falado sobre essa questão, ainda não vi nada na Escritura que nos diga que a música nos leva a Deus. Jesus, nosso Sumo Sacerdote, nos levou a Deus, e não precisa de nenhuma ajuda de outras coisas para tal.

7. Adoração e obediência são inseparáveis

A Bíblia não separa pessoas de suas obras. Nem separa adoração de obediência. A primeira evidência do que está no coração não são as palavras ou as emoções, mas as obras. Na parábola da Vinha (Jesus 13.6-9), Jesus ensina que os ramos que não produzem fruto são jogados no fogo. Esse princípio é estabelecido por Deus na forma de bênçãos e maldições pactuais (Levítico 26; Deuteronômio 28). A lei moral de Deus (os 10 Mandamentos) podem ser entendidos como um chamado para viver toda a vida para a glória de Deus.


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

COMUNICADO IMPORTANTE


Venho por meio deste, informar aos alunos e candidatos interessados no curso Básicos em Teologia que as atividades do INSTITUTO BÍBLICO ALIANÇA-IBIA-RJ, continuam temporariamente suspensas.

Dessa forma, assim que forem ajustadas as melhorias previstas, serão divulgadas por esse meio de comunicação, bem como, receberão contatos por parte da direção do Instituto.
               
       Agradecemos pela compreensão.

Belford Roxo, 06 de fevereiro de 2014.

Atenciosamente,


Diretoria-IBIA-RJ

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

POR FAVOR, LEIAM E DIVULGUEM.

PERIGO: Pastores Psicopatas

Por Hermes C. Fernandes


Uma das profissões que mais atraem psicopatas é a de pastor. Pelo menos, segundo os estudos do psicólogo Kevin Dutton, autor do livro “A Sabedoria dos Psicopatas: O que santos, espiões e assassinos em série podem nos ensinar sobre o sucesso”. Dutton conta que psicopatas nem sempre são pessoas conturbadas como muitos acreditam. “Quando psicólogos falam sobre o termo psicopatia, eles se referem às pessoas que têm um conjunto distinto de características de personalidade, que incluem itens como destemor, crueldade, capacidade de persuasão e falta de consciência e empatia”.
Geralmente, os psicopatas são dotados de charme, simpatia, carisma, capazes de impressionar e cativar qualquer pessoa com invejável destreza. Ninguém imagina que por trás de seu jeito educado, inofensivo e gentil se esconde alguém desprovido de consciência, capaz de atitudes cruéis e desumanas.
Um pastor psicopata assume uma personagem performática quando sobe ao púlpito. É capaz de encenar os papéis mais dramáticos como se estivesse num teatro. Em questão de segundos, transita entre a tragédia e a comédia, provocando lágrimas e gargalhadas com a mesma desenvoltura. Mas tudo não passa de fachada para disfarçar sua astúcia.
Não se trata de um louco varrido, mas de alguém que vive na fronteira entre a sanidade e a loucura, mas sem perder o controle. 
Suas maiores habilidades são mentir, enganar, ludibriar, trair, sem sequer sentir-se culpado ou envergonhado. Trapaceiam, difamam, traem, abusam de autoridade, roubam, e sentem-se confortáveis com isso. A única coisa que não admitem é serem desmascarados. Não pela vergonha que passariam, mas porque isso os impediria de continuar enganando.
Cinicamente, se aproveitam da dor alheia para se locupletar. São verdadeiros predadores soltos na sociedade à procura de pessoas vulneráveis que caiam em sua lábia. 
Psicopatas gostam de ser o centro das atenções. Por isso, sempre buscam oportunidade para roubar a cena. Querem estar em evidência a qualquer custo. Ainda que isso custe o sofrimento de outros.
Algumas das principais características do psicopata são:
 1 – Carisma : Tem facilidade em lidar com as palavras e convencer pessoas vulneráveis. Por isso, torna-se líder com frequência. Seja na política, na igreja, no trabalho ou até na cadeia.
2 – Inteligência : O QI costuma ser maior que o da média: alguns conseguem passar por médico ou advogado sem nunca ter acabado estudado para isso.
3 – Ausência de culpa : Não se arrepende nem tem dor na consciência. É mestre em botar a culpa nos outros por qualquer coisa. Tem certeza que nunca erra.
4 – Vanglória: Vive com a cabeça nas nuvens. Mesmo que a sua situação seja de total miséria, ele só fala de suas supostas glórias. É do tipo que come sardinha e arrota caviar.
5 – Habilidade para mentir : Não vê diferença entre sinceridade e falsidade. É capaz de contar qualquer lorota como se fosse a verdade mais cristalina. Algumas vezes acredita em sua própria mentira.
6 – Egoísmo : Faz suas próprias leis. Não entende o que significa “bem comum”. Se estiver tudo bem para ele, não interessa como está o resto do mundo.
7 – Frieza : Não reage com sinceridade ao ver alguém chorando ou sofrendo.
8 – Parasitismo :  Quando consegue a amizade de alguém, suga até a medula.
Infelizmente, algumas destas características têm sido fartamente encontradas em líderes religiosos, vitimando milhares de pessoas com suas artimanhas.
Os pastores psicopatas se apresentam como líderes atenciosos, polidos, cheios de amor, porém, sua intenção é a pior possível. Por fora, sempre impecavelmente vestidos, beirando ao narcisismo. Por dentro, um trapo imundo. Por trás de seu carisma sedutor, um mentiroso contumaz, um manipulador calculista. Sempre agem prevendo a reação de quem pretendem vitimar. Para eles, a vida não passa de um tabuleiro de xadrez. Se alguém se puser em seu caminho, passam como rolo compressor, sem dó nem piedade.
Quem os vê chorar em suas performances de púlpito, não imaginam o ser frio que se esconde por trás daquela capa. Se flagrados, jogam com as palavras e os gestos para tentar inverter o jogo a seu favor. Sabem como se passar de vítima sem deixar rastro. Estão sempre cercados de cúmplices que se deixam ludibriar por seus convincentes argumentos, sendo capazes de colocar sua mão no fogo por seus líderes.
Cerque-se de todos os cuidados necessários. E não seja negligente com a sua família e aqueles a quem você ama. Todos podem estar correndo perigo. Ninguém jamais imaginou que Jim Jones fosse um psicopata que levaria mais de 900 fiéis ao suicídio de uma só vez. Portanto, antes de submeter-se a uma liderança, verifique seu histórico. Veja se tem o respaldo de sua família. Se não é adepto do emocionalismo barato e manipulador. 
Uma palavra aos líderes: seja prudente e não se precipite em ordenar alguém ao ministério. Observe-o exaustivamente.Verifique sua conduta em casa e fora da igreja. Cuidado para não colocar uma bomba relógio em posição de liderança na igreja. As estatísticas dizem que um em cada 25 brasileiros se enquadra neste perfil psicológico. Então, não custa nada redobrar a vigilância.
Aviso aos pais: adolescentes são sempre mais vulneráveis a este tipo de liderança extremamente carismática, mas sem escrúpulo e compromisso com a ética. Procure saber a quem seus filhos estão seguindo. Há casos em que pastores jogam os filhos contra os pais, exigindo deles absoluta obediência.
Não seja cúmplice de um pastor psicopata. Se verdadeiramente se importar com ele e seu séquito, tente convencê-lo a buscar ajuda psicológica. Se ele se recusar, denuncie-o. Antes que seja tarde demais...




segunda-feira, 1 de julho de 2013

IMPORTANTE

IBIA-RJ -INSTITUTO BÍBLICO ALIANÇA INFORMA:
Belford Roxo, 01 de julho de 2013.

 
A MANTENEDORA DO INSTITUTO BÍBLICO ALIANÇA DO RIO DE JANEIRO-IBIA-RJ, COMUNICA AOS ALUNOS E INTERESSADOS QUE, POR MOTIVOS DE PLANO DE MELHORIA NA ESTRUTURA FÍSCA DA INSTITUÍÇÃO DE ENSINO, CONTINUAM SUSPENSAS TEMPORARIAMENTE AS ATIVIDADES ACADÊMICAS.
 
DESSA FORMA, A PREVISÃO DE RETORNO SERÁ PARA O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014.1
 
INFORMAMOS AINDA, QUE A DIRETORIA DO IBIA-RJ, ESTÁ À DISPOSIÇÃO PARA QUAISQUER ESCLARESCIMENTOS PELOS NÚMEROS: 4125-0969 /9453-6052,OU E-MAIL: professorgilbert@ibest.com.br.
DITO ISTO, QUEIRAM NOS DESCULPAR PELOS POSSÍVEIS TRANSTORNOS CAUSADOS.

DESDE JÁ, ESTAMOS À DISPOSIÇÃO PARA O NECESSÁRIO, CERTOS DE SERMOS COMPREENDIDOS FACE AO EXPOSTO ACIMA, RECEBAM NOSSOS SINCEROS CUMPRIMENTOS.
ATT,
ADÃO RODRIGUES DA FONSECA
Presidente da mantenedora.

GILBERTO REZENDE
Diretor do IBIA-RJ

JONATHAS DOUGLAS
Secretário do IBIA-RJ

sábado, 9 de fevereiro de 2013